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Como se preparar para um mochilão?

Fazer um mochilão, percorrendo vários destinos e aproveitando o que há de melhor em cidades estrangeiras, é um dos sonhos de consumo de turistas em todo o mundo. Ser mochileiro é quase uma religião e o verdadeiro mochileiro parte para uma nova aventura de tempos em tempos.

Quem quer viver essa experiência deve estar atento a uma série de recomendações para aproveitar melhor a viagem. Economizar é palavra de ordem. Confira algumas dicas para quem está prestes a fazer sua primeira incursão pelo mundo com uma mochila nas costas.

Invista em planejamento

Para qualquer tipo de viagem, o planejamento é um dos principais pontos para garantir tranquilidade e evitar problemas futuros. No caso do mochilão, planejar com antecedência vai ajudar a tornar a viagem bem mais econômica. O mais indicado é pesquisar, acompanhar preços e verificar voos e hospedagens com pelos menos seis meses de antecedência. Isso tudo vai permitir que o mochileiro se hospede em um lugar melhor e deixe o roteiro ainda mais econômico. Caso a viagem seja de última hora, é possível comprar passagens com seu programa de milhas, o que torna o preço mais baixo.

Viajar sozinho é tudo de bom! - Foto: Edurado Guollo @liveloventravel
Viajar sozinho é tudo de bom! – Foto: Edurado Guollo @liveloventravel

Destinos baratos salvam os mochileiros

Destinos mais em conta são excelentes para começar um mochilão. E se engana quem pensa que viagens baratas não têm a mesma emoção de lugares luxuosos e sofisticados. Um mochilão para países da América Latina pode render experiências incríveis em meio a muitas atrações e paisagens de beleza natural. Além disso, é possível viajar para vários países latino-americanos sem precisar de passaporte. Viagens pelo sudeste asiático e pelo leste europeu, além de serem mais baratas, proporcionam encontros com culturas diversas que todo mochileiro ama.

Passagens mais baratas

Buscar passagens aéreas mais baratas é uma dica e tanto para quem quer economizar nessa etapa da viagem para aproveitar melhor o dinheiro durante o mochilão. Uma das formas de conseguir preços baixos é comprar passagens com milhas acumuladas em cartão de crédito ou no programa de milhagem da companhia aérea. Mesmo quem não tem milhas para trocar pode comprar passagens mais baratas usando a milhagem de outra pessoa. O site da MaxMilhas, por exemplo, conecta pessoas interessadas em vender milhas e viajantes que querem aproveitar os descontos em passagens aéreas compradas por milhagem para viajar por um preço mais em conta.

Atenção ao câmbio

Comprar moeda estrangeira pode ser complicado para um turista de primeira viagem. Mas um mochileiro precisa ter bastante atenção ao câmbio para não perder tempo e dinheiro trocando moeda sem a certeza de que vai usá-la. A principal dica é pesquisar qual moeda é aceita no destino. Vale mais a pena comprar dólar ou investir em cédulas locais? Será que no país que escolhi o Real é aceito?

Outra dica: caso precise trocar moeda, tente fazer uma boa pesquisa de preço junto a diversas casas de câmbio e acompanhe dia a dia a variação da moeda. Pechinchar, mostrando cotações mais baixas, ajuda o preço a cair ainda mais.

O que levar no mochilão?

A mochila vai ser praticamente sua casa levada nas costas. É preciso ter quase tudo nela, para que aquele mínimo detalhe esquecido não seja impedimento para aproveitar os melhores momentos da viagem. Porém, também deve-se ter atenção ao peso para que seja suportável.

É importante também prestar atenção ao vestuário – variado, mas com boas opções de combinação entre as peças. Não esqueça de levar, pelo menos, duas opções de tênis confortáveis, agasalhos e capa de chuva ou corta-vento. Trajes de banho e uma roupa legal pra balada também é essencial.

No nécessaire, itens de beleza e higiene pessoal. Não esqueça o protetor solar. Entre os acessórios, tudo o que permita resolver uma situação emergencial no improviso (canivete, fita isolante, saco de lixo, corda de nylon), óculos escuros, relógio, câmera, celular e um adaptador universal de tomadas.

Não deixe de levar um kit de emergência, com medicamentos que você já está acostumado a tomar. Inclua na bagagem também uma doleira para carregar dinheiro, cartões de crédito, documentos e passaporte, além de uma pasta para organizar documentos que possam ser necessários durante a viagem, como cópia do passaporte e da CNH, e-tickets dos voos, certificados de vacinação e seguro viagem.

Procure hostels e serviços particulares de hospedagem

Mochileiro dorme em hostel. Essa é praticamente uma cultura entre os viajantes que andam por aí com mochilas nas costas. Optar por meios de hospedagem que aceitam grupos de pessoas torna tudo mais barato. Não tem o luxo de um bom hotel, mas a experiência com turistas de outros países torna a viagem e a troca cultural ainda mais interessante. Há também hostels com quartos privativos.

Em locais onde não há hostels, vale a pena procurar por pequenas pensões, com café da manhã. Outra alternativa é buscar por serviços particulares de hospedagem, como pessoas que alugam quartos, apartamentos ou quartos pelo AirBnb.

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O jornalista e mochileiro Fellipe Faria dá um exemplo. “Você dividiria quarto com mais 23 pessoas de todos os sexos, religiões, culturas, etnias, costumes e – muito importante – cheiros? Se você estiver disposto a isso, o preço do quarto do hostel vai baixar. Se você prefere um hotel na frente do ponto turístico mais badalado da cidade, pode multiplicar a grana de hospedagem por 10 (sem exagero).”

Tribo Hostel - Ubatuba - HI Hostel Brasil
Tribo Hostel – Ubatuba – HI Hostel Brasil

Economize também na comida

Alguns hostels contam com cozinha aberta para que os hóspedes preparem sua própria comida. Quem não é nenhum masterchef ou prefere comer fora pode economizar pedindo o menu do dia em restaurantes menos turísticos. O menu do dia é uma espécie de prato feito com sobremesa oferecido a um preço fixo. Você sabe exatamente quanto vai pagar e sai bem alimentado, pois normalmente as porções são bem servidas. Outra dica é procurar restaurantes distantes de atrações turísticas.

Atrativos 0800

Um destino tradicional na Europa ocidental conta com muitas atrações pagas nas quais se gasta muito dinheiro. Porém, todos os destinos têm atrativos gratuitos, como parques, praças, monumentos e paisagens naturais que tornam qualquer viagem enriquecedora. Além disso, há vários pequenos museus e memoriais que oferecem entrada gratuita durante um período do dia ou num dia da semana, então, é importante ficar de olho.

Fellipe dá a dica. “Na visita a Paris, você faz questão de subir ao topo da Torre Eiffel? Acha que uma visita a Nova York não é a mesma sem uma tarde de compras na Apple Store e uma noite no circuito de musicais da Broadway? Inclua esses gastos no seu planejamento. Se prefere desbravar a cidade real, opte pelas peças off-broadway, que muitas vezes trazem o que será sucesso amanhã em NYC, por exemplo.”

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Escrito por Mauricio Oliveira

Maurício Oliveira é social media expert, consultor e influenciador de turismo e empreendedor. CEO do portal Trilhas e Aventuras, também conta suas experiências de viagens pessoais no blog Viagens Possíveis. Especialista em Expedições na Rota das Emoções e Lençóis Maranhenses. Ama o que faz no seu trabalho e nas horas vagas também gosta de viajar. Siga no Instagram, curta no Facebook, assista no Youtube.

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