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Trilhas e caminhadas em Boipeba – BA

Moreré e Bainema – Caminhada pela praia com mergulho nas piscinas naturais de Moreré. Um aperitivo inesquecível para quem acaba de chegar. Ao longo da trilha, muitas surpresas. Longas praias semi-desertas repletas de conchas e coqueirais (Tassimirim e Cueira); enseadas minúsculas cobertas de pedras e banhadas por água cristalina; um rio no meio do caminho e, no fim de tudo, um pedaço da Mata Atlântica enfeitado pelo coqueiro gêmeo, de duas copas, da Praia de Bainema. Mágico!!!

A caminhada dura no máximo 2 horas, um presente para o corpo e para a alma terminando com um mergulho nas piscinas naturais de Moreré, no meio do mar, logo depois da arrebentação. Água fresca e transparente, peixes e corais de todas as cores – uma banheira natural sob medida para quem quer relaxar.

A volta para “casa” pode ser feita por traineira, sem pressa, com toda a segurança, no ritmo dos pescadores da região.

Ponta dos Castelhanos – Caminhada pelas trilhas, passando pelo povoado de Monte Alegre e admirando as paisagens mais deslumbrantes de Boipeba.

Um mergulho na mata e na cultura preservadas de Boipeba. O mais difícil da caminhada pelas trilhas de areia é saber para onde olhar. As vistas panorâmicas de toda a ilha se sucedem e a paisagem muda a cada curva. De um lado, as casas de pau-a-pique da aldeia de Monte Alegre; do outro, vistos de cima, o mar e a mata intocados da “Ilha do Tesouro”. No meio do caminho, um banquete: goiabas, mangas, cajás, tudo colhido no pé.

Quando você chegar na Praia de Moreré, existem traineiras a postos para levá-lo até o próximo cenário paradisíaco do dia: a Ponta dos Castelhanos, ao sul da ilha, uma praia totalmente selvagem, aonde você chega de barco depois de atravessar a barra do rio Catu e deslizar sobre uma galera espanhola afundada, a nau “Madre de Dios”, que naufragou em agosto de 1535.

O passeio termina no fim da tarde, ao pôr-do-sol, numa viagem de traineira até Boipeba, com direito a admirar os cenários paradisíacos da Barra de Catú, Bainema, Moreré, Cueira, Tassimirim…

Cova da Onça (São Sebastião) – Cruzando a Ilha de Boipeba pelas trilhas e voltando pelo rio entre manguezais.

São doze quilômetros de caminhada por trilhas deslumbrantes, banhadas por nascentes de água natural, em meio à mata e ao silêncio de uma das fatias mais preservadas de Mata Atlântica do Brasil. O passeio de um ponto ao outro da Ilha de Boipeba dura um pouco mais de três horas e – pode acreditar – passa rápido. Porque dá vontade de “ficar de molho” no Lago do Serrão Grande e de parar a cada cajueiro e a cada mangueira centenária para saborear frutos sempre maduros no verão.

As surpresas se sucedem até a chegada em São Sebastião (ou Cova da Onça), um povoado com cerca de 700 habitantes, muitos deles descendentes de gregos e holandeses. Depois do almoço, num restaurante tão simples quanto delicioso, chega a hora de voltar… e de experimentar novas surpresas. A viagem de volta pode ser feita de barco, pelas “trilhas” do rio dos Carvalhos, entre manguezais intocados e povoados que parecem ter parado no tempo: Barra do Carvalho, São Francisco, Barreira, Barroquinhas e… Boipeba.

Do alto — o Campo das Pombas é um dos melhores mirantes — vê-se o céu vermelho e o pé do horizonte emoldurado pela silhueta das árvores e dos coqueiros.

Ilha de Tinharé – Caminhando em direção a Morro de São Paulo e voltando de barco.

Chegou a hora de conhecer o outro lado da Ilha. Em vez de caminhar em direção a Moreré, basta pegar o sentido oposto. Você não vai se arrepender. São quase 3 horas de caminhada entre o mar e o rio, por trilhas semi-desertas, até chegar a Guarapuá, uma praia de “cartão-postal”, em forma de meia lua, com quase 1 quilômetro de largura, cercada por coqueiros centenários e protegida por recifes – uma baía ideal para mergulhos refrescantes e para muitas fotos.

Uma atração à parte é a lagoa formada pelo Rio Guarapuá e emoldurada pelo manguezal extenso e intocado. Difícil é sair de dentro da água, mas… coragem. Depois do almoço, chega a hora de voltar. A pé? Nada disto. Tem a opção de barco, pelo rio, sem pressa de chegar, ou de trator, como os nativos da região.

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Escrito por Mauricio Oliveira

Maurício Oliveira é social media expert, consultor e influenciador de turismo e empreendedor. CEO do portal Trilhas e Aventuras, também conta suas experiências de viagens pessoais no blog Viagens Possíveis. Especialista em Expedições na Rota das Emoções e Lençóis Maranhenses. Ama o que faz no seu trabalho e nas horas vagas também gosta de viajar. Siga no Instagram, curta no Facebook, assista no Youtube.

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