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Os Caminhos da Devoção na Índia

A Índia me foi apresentada por uma Mestra – Alba Maria, e através dos seus olhos pude me enxergar e conhecer a mais bela das suas faces. Um país onde o mito, a magia, a devoção, a tradição fazem parte do cotidiano, colorindo os corações e a vida do seu povo e daqueles que sabem “ver”.

É através desse olhar que apresento a Índia a vocês.

O PAÍS

Um país que é uma eterna festa, pleno de celebrações e rituais. Com seus 330 milhões de deuses e 1 bilhão de habitantes é um lugar onde a humanos e as divindades se confundem e se fundem em um vai e vem constante. Suas ruas sempre apinhadas de todos os tipos de pessoas, o tráfico eternamente caótico e ao mesmo tempo organizado, uma sinfonia de buzinas emitindo os mais diferentes sons enlouquecendo os desavisados turistas, os animais sagrados que passeiam tranquilos no meio das pessoas e dos carros, o colorido das vestes das mulheres com seus belos saris (roupa típica indiana), o encantador de serpentes, o músico, os dançarinos, os barbeiros, os passadores de roupa, os sadus (homens santos) são personagens que fazem parte do dia a dia de uma cidade indiana.

Uma loucura divina onde a devoção está sempre presente, em cada ato, em cada olhar, em cada gesto.

A Índia é o nono pais do mundo em tamanho e faz fronteira ao norte com o Nepal. Os Himalaias separam a Índia da China e do Bhutão. O Paquistão está na fronteira sudoeste e Bangladesh na fronteira sudeste. O Mar das Arábias ao oeste e a Baia de Bengala ao leste.

O GOVERNO

A União Indiana é uma Federação que abrange 22 Estados e 9 territórios e seu Governo é chefiado por um Primeiro Ministro.

Todos os Estados e alguns Territórios possuem sua própria Assembléia Legislativa. As eleições são realizadas a cada cinco anos, mas em certas ocasiões podem ser convocadas antes.

A Índia teve oito eleições gerais desde a sua independência em 1947.

Com uma estrutura administrativa e Política democrática e bem desenvolvida, muita mão de obra especializada e um sistema de comunicação adequado à Índia realizou grandes progressos desde a sua independência. A despeito da base agrícola da sua economia, a indústria vem crescendo enormemente e colocando a Índia entre as 20 principais nações industriais no mundo. Seu nível relativamente baixo de exportação se deve, em parte, ao grande consumo interno.

CLIMA

Um país tão grande como a Índia e de diversidades geográficas marcantes fica difícil afirmações genéricas quanto ao clima.Este varia desde as neves eternas dos Himalaia e a áreas temperadas do litoral até o clima muito variado no interior, além das diferenças regionais e sazonais.

O interessante é que além das zonas desérticas a Índia possui também florestas chuvosas, sendo que as mais belas estão localizadas em Kerala, onde os coqueiros formam um belíssimo colar sobre as lagoas intercomunicáveis A costa se estende desde o Norte até as planícies do estuário em Goa, com belíssimas praias ensolaradas banhadas pelas ondas suaves do Mar da Arábia.

Uma boa época para visitar a Índia é o período mais fresco que vai de fevereiro a abril. A partir dessa época o tempo torna-se seco e quente na maior parte do país e úmido no litoral.

VESTUÁRIO E COSTUMES

Uma profusão de templos e lugares sagrados onde é essencial tirar os sapatos antes de entrar bem como vestir roupas condizentes com o ambiente, respeitando assim os costumes indianos. As vestes largas e com mangas são adequadas para o ir e vir em todos os lugares.

O Namastê, gesto feito com as mãos juntas é a forma indiana usual de cumprimento, embora nas cidades grandes os homens tenham o hábito de apertar as mãos.

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Entretanto as mulheres indianas não dão a mão a nenhum homem quer indiano quer estrangeiro, o que não significa nenhuma ofensa mas faz parte da cultura do povo.

Os casamentos ainda são arranjados pelas famílias e as comemorações perduram por mais de uma semana. São festas belíssimas onde os noivos usam vestes magníficas, as melhores e mais belas jóias, cantam, dançam e encantam a todos que têm o privilegio de participar dessa cerimônia.

RELIGIÃO

Com seus 330 milhões de deuses a Índia é um exemplo de convivência pacífica. A devoção está presente nos corações dos indianos de uma forma muito forte, o que irmana a todos e assim os deuses fazem parte do cotidiano de cada um, simplesmente.

Como em todas as religiões constituídas existe no Hinduismo a trindade de deuses composta por Shiva, Vishnu e Bhrama, cada uma dessas divindades se apresenta para os indianos com diversas faces com histórias interligadas.

O interessante é que os deuses, que como vocês podem ver são milhões, apresentam-se com as características da natureza humana. Essa “humanidade” os aproxima dos devotos e assim os deuses tornam-se “familiares” e são feitas oferendas de alimento, de flores, rituais de purificação onde são banhados com leite, água, enfeitados com flores sempre acompanhadas de preces e cânticos em belas cerimônias. O costume de ir aos templos para reverenciar os deuses é uma prática diária para os indianos, além disso, todas as casas têm um altar para as preces.

Dentre esses milhões de deuses destaca-se um especial SHIVA, O DEUS DA TRANSFORMAÇÃO, e uma de suas mais lindas faces é representada por um belo homem, com a pele azul e um tridente na mão. Os devotos de Shiva, e são milhões deles, são reconhecidos à distância pois pintam na testa três listas coloridas e geralmente se vestem de forma absolutamente peculiar.

OM SHIVA OM

85% dos Indianos praticam o Hinduísmo, existindo também em menor percentual praticantes do budismo, do cristianismo e do islamismo. Os dois primeiros nasceram na Índia, que originou também o jainismo, o sikkismo e um número incontável de cultos e seitas regionais.

MOEDA

A MOEDA OFICIAL É A RÚPIA
O Banco do Estado da Índia seria o local ideal para trocar dinheiro mas por toda a Índia existem casas de Câmbio onde as transações podem ser efetuadas com mais simplicidade e de forma mais rápida pois nos bancos oficiais a burocracia é muito grande.

Cartões de Crédito podem ser usados nos grandes hotéis e em restaurantes, mas o mais interessante é pagar cash com Rúpia Indiana. 1 dólar equivale a 46 Rúpias o que permite ao estrangeiro fazer belas compras.

A LÍNGUA

Na Índia existem centenas de dialetos, mas a língua oficial no Norte é o Hindi e no Sul o Tamil.

Nas grandes cidades principalmente fala-se também o Inglês.

AS CIDADES

NOVA DELHI

Podemos dizer que a história mora em Delhi, capital da Índia, a tradição e o modernismo, o antigo e o novo acham-se em contínua justaposição não apenas no que se refere às ruínas de uma sucessão de impérios porem igualmente na estrutura social e estilo de vida atual.

O nome Delhi, Dehali ou Dille originou-se de DHILIKA, nome do primeiro Município de Delhi situado na fronteira sul do atual Território de Delhi.

Foi a primeira de uma série de sete cidades medievais, sendo também conhecida como YOGINIPUR, ou seja (Fortaleza das yoguinis – divindade feminina).

O interessante é que se de um lado Delhi cresce e se modifica rapidamente de outro é a cidade dos monumentos e ruínas históricas, em sua maior parte de origem medieval, com características islâmicas, onde templos, mesquitas, mausoléus e túmulos podem ser vistos em profusão. Uma visita obrigatória em Delhi é o Connaught Center, um imenso centro circular de compras, com blocos de dois andares onde se pode ter uma amostra da belíssima arte indiana manifesta nas roupas, artesanato, jóias, sedas, enfim um paraíso para compras onde a escolha entre tantos produtos é difícil para os visitantes.

RISHKESH

Conhecida como a Cidade dos Mestres, dos Yogues, da Meditação é um local muito pacífico sempre repleta de peregrinos de todas as partes do mundo que buscam em Rishkesh partilhar do dia a dia de comunidades (Ashrams) aprender Yoga, conviver com os devotos, ouvir seus belos cânticos e participar dos rituais que acontecem todos os dias, ao entardecer, às margens do Rio Ganges. O Artiii é um ritual em homenagem a Deusa Ganga, nome que os indianos conhecem o Rio Ganges. A Deusa Ganga é a própria divindade encarnada e a ela são feitas oferendas, cânticos, danças ao pôr do sol.São dezenas de Ashrams ao longo do Rio que se enfeitam todos os dias em homenagem a deusa Ganga.

Situada em um local privilegiado, tendo o Rio Ganges e os Himalaias como parte integrante da paisagem, Rishkesh conserva aquela atmosfera mágica que é a marca registrada da Índia.

Estar em Rishkesh é uma dádiva, um presente precioso à espera de cada um.

Não deixem de visitar o “Parmath Niketan Ashram” que fica às margens do Rio Ganges e assistir um dos mais belos rituais do ARTII ao entardecer e de se banhar nas águas cristalinas do Rio Ganges, onde a Deusa Ganga, ela mesma, acolhe cada um.

AGRA

Situada no coração da Índia, às margens do Rio Yamuna, abriga um dos mais belos patrimônios da Humanidade – O TAJ MAHAL, conhecido também como “o Monumento ao Amor”, pois foi construído pelo Sultão Shah Jaham em homenagem a sua amada esposa a Imperatriz, que morreu ao dar a luz ao 15º filho.

O Monumento que levou 18 anos para ser concluído (1631-1648) é todo em mármore branco e ao pôr do sol reflete seus raios e colore toda a paisagem em volta. É um êxtase poder olhar a perfeição de cada detalhe, e respirar aquela atmosfera plena de amor que o tempo não apagou.

VARANASI

Uma das cidades mais antigas do mundo datando de no mínimo meados do primeiro milênio AC.

Desde tempos ancestrais Varanasi tem sido o centro sagrado de peregrinações e também o centro majestoso do saber e da Cultura Hindus.

É considerada a cidade mais sagrada da Índia e segundo a tradição indiana as pessoas que “morrem” em Varanasi não precisam mais “reencarnar” (A religião Hindu acredita na reencarnação).

Andar pelas ruas de Varanasi, misturados àquela multidão de devotos e peregrinos até os “Ghats” do Rio Ganges para assistir o nascer do sol, participar da cerimônia de cremação, visitar os incontáveis templos, sentir a devoção exalando de cada célula daquele povo, observar o colorido do tradicional modo de vida hindu possibilita a cada um a oportunidade única de um profundo encontro consigo mesmo percebendo a beleza que habita cada um.

JAIPUR

(A capital do estado do Rajastão conhecida também como “A Cidade Rosa”) foi construída em 1728 pelo Marajá Sawai Jai Singh II e pintada nessa cor, que simboliza para os indianos as Boas Vindas, em razão da visita que o Príncipe Alberto, marido da rainha Vitória fez àquela cidade em 1883.

É um local onde o sabor do passado ainda permanece e os visitantes podem cavalgar elefantes pintados que lembram as regalias das cortes reais, conhecer fantásticos palácios construídos por descendentes do sol e da lua.

É uma das cidades mais visitadas da Índia e o City Palace e o Hawa Mahal (Palácio dos Ventos) são visitas obrigatórias que deslumbram a todos.

BOMBAIN (Mumbai)

Ativa e efervescente a história dessa cidade é um verdadeiro conto de fadas. De um começo obscuro e humilde, a cidade atingiu tal importância que hoje representa o maior centro industrial e comercial da Índia.

Terra glamorosa e rica Bombaim é considerada hoje a Hollywood da Índia produzindo anualmente uma quantidade imensa de filmes.

É também um núcleo que congrega indianos de todos os credos e culturas.

O nome Bombaim, em Marathi – Mumbai, parece ter sido derivado do nome de uma divindade Mumba Devi. Os portugueses, antecessores dos britânicos atribuíram o nome Bom Baim – Boa Baía, em razão do seu excelente porto.

GAYA E BODYGAYA

Gaia é um importante lugar de peregrinação na Índia. Diz a tradição que o Senhor Vishnu conferiu a Gaya o poder de eliminar os pecados das pessoas, assim hoje milhares de devotos reúnem-se nesse local para realizar cerimônias de purificação dos seus pecados.

O BUDA atingiu a iluminação em Bodygaya, 12 km ao sul de Gaya. Ao longo Rio Phalgu, onde ficou sentado em baixo de uma figueira, prometendo dali não sair até atingir a iluminação. Hoje o local é um santuário e é visitado por peregrinos e budistas de todo o mundo.

PONDICHERRY

Situada na Região de Tamil Nadu, sul da Índia, a cidade foi administrada pelos franceses e hoje é um dos Territórios da União.

A herança cultural da região de Tamil Nadu está entre os mais agradáveis espetáculos da Índia. Arte, artesanato, belos templos, dança, musica, teatro são partes integrantes desse povo. Tamil Nadu é também rica em belezas naturais e a região combina um alto grau de requinte intelectual e estilístico ao lado de um tranqüilo e simples modo de vida que sempre foram características da região desde o inicio da sua história.

A cidade de Pondichery não foge a essas características. Na cidade encontramos o Asharam de Sri Aurobindo, um dos mais conhecidos Mestres não apenas na Índia como em diversos países no mundo. Filósofo e escritor ele exerceu um papel ativo e revolucionário na independência indiana.

A 10 km de distância de Pondicherry está localizada a Comunidade de AUROVILLE – cidade idealizada por “A Mãe” companheira de Sri Aurobindo. Foi construída no formato de uma Galáxia, tendo ao centro o belo Templo de Matri Mandi, para ser um local onde povos do mundo inteiro pudessem viver juntos em harmonia.

Hoje vivem nessa comunidade mais de 1.500 pessoas, de diversas nacionalidades que tentam materializar o sonho dessa grande Mestra.

KHAJURAHO

É um dos lugares mais populares e procurados pelos peregrinos e turistas que vistam a Índia. Existem espalhados pela cidade templos ancestrais construídos pelos reis de Chandela entre 950 e 1050 DC.

Chandela foi uma dinastia que habitou esta parte da Índia por cinco séculos. Apenas 25 dos 85 templos originais ainda permanecem e são decorados com esculturas “eróticas”, sendo esta a razão principal da fama desse local. A localização dos templos está dividida em 3 grupos – Oeste, Leste e Sul, sendo que os que estão localizados aos Oeste, especialmente o templo de Laksman são os mais interessantes para serem visitados.
Uma bela época para visitar Khajuraho é durante o festival de Dança que acontece todos os anos durante 10 dias no mês de março.

Dançarinos famosos de todo o país vêm para homenagear os deuses e deusas que enfeitam os templos e participar desse Festival de luzes e cores que já é característica desse país que recebe a todos como uma grande mãe de braços abertos.

OS ASHRAMS

Conhecer os Ashrams é um capitulo especial para todos aqueles que visitam a Índia quer seja como simples turistas ou como peregrinos.

Os Ashrams são comunidades que se originaram e cresceram em torno de um mestre, onde existe um ritmo diário de atividades, cânticos, rituais, meditações, aulas de Yoga e todos os visitantes indistintamente são convidados a participar.
Milhares de Ashrams se espalham pela Índia em todos os Estados e Territórios.São lugares simples e aconchegantes onde o visitante pode viver e conviver com a mais bela face da Índia – A DEVOÇÃO.

É muito belo assistir aqueles devotos que durante dias e anos a fio repetem rituais e cânticos devocionais para seus mestres sempre com um colorido diferente, dando prazer aos olhos enxergar tanta beleza.

O GIRI, (andar em volta – giro) do Samadhi (local sagrado do Ashram onde foi enterrado o Mestre) é uma ação cotidiana e todos, incluindo os visitantes podem participar desse ritual.
O alimento é servido na maioria dos Ashrams, principalmente no Sul da Índia, em folhas de bananeiras e o sabor é maravilhoso e como toda comida indiana apimentado. O yogurt acompanha sempre as refeições, pois alivia o “ardor” de determinados pratos.

No Sul da Índia na cidade de Tiruvanamalai existem dois Ashrams muito especiais – O de Sri Ramana Maharish e o de Sri Seshadri. O primeiro ficou conhecido no Ocidente através dos livros do escritor Paul Brunton, que foi seu discípulo e o segundo Sri Seshadri conhecido apenas na Índia, viveu um vida absolutamente dedicada ao propósito e é muito respeitado.
Ambos os Ashrams são visitas obrigatórias e inesquecíveis para quem vai ao Sul. A simplicidade desses lugares toca o coração e a alma e cada visitante e com certeza cada minuto será lembrado para sempre.

A MESTRA

Como falei anteriormente a Índia me foi apresentada por uma Mestra – Alba Maria, líder, fundadora e Mestra Espiritual da Fundação Terra Mirim, uma bela comunidade eco-espiritual localizada no Município de Simões Filho – Bahia.

As palavras resultam quase inúteis para falar de alguém que se propõe cada vez mais a silenciar “Contemple a natureza com os olhos virgens e aprenda a verdadeira lição que te possibilitará caminhar para dentro de sua própria natureza”, diz Alba Maria.

Alba vem conduzindo grupos de buscadores pelos caminhos do mundo, parte do Projeto Viagens Iniciativas idealizado e realizado por ela há 10 anos tendo como objetivo maior “tornar consciente ao ser humano o significado de viver, através da percepção abrangente do ato de caminhar, observar, meditar e amar”.

Nascida em 1953 e percorrendo os caminhos humanos que a ela foram destinados, esta mulher, simples em sua essência, sempre trilhou os caminhos “ditados pelo meu coração”. Peregrina por opção pelas sendas sagradas do planeta, doando cada momento de sua essência ao Serviço.

Vivendo na Fundação Terra Mirim, quando não está trilhando os caminhos do mundo, transita pelos templos, olhando a natureza, sentindo o odor das flores e o canto dos pássaros desse local onde a natureza se apresenta em toda sua beleza.
Anualmente visita a Índia como um “ato devocional” e bebe a essência contida nos ensinamentos que a ela foram destinados.
Assim é Alba Maria, o rio que segue fluindo para o oceano e se diluindo nele.

Obrigada Mestra por você existir e me ensinar tanto.

Mais Informações

1 – A autora da reportagem realiza palestras com mostra de vídeo sobre o assunto, sem custo, para empresa, instituições e grupos de pessoas. Contato – tels. 9988 2051 e 396 9810 e 498 4788

2 – A Fundação Terra Mirim fica situada na Rodovia BA 093,
Km 07 – Simões Filho – Bahia
Site: www.Terramirim.org.br
E-mail: [email protected]

3 – Existem dezenas de Agencias de Viagens que oferecem pacotes para a Índia, mas para nós duas são especiais: Terra Magia Viagens e Turismo – Tels: 240 0455 – e-mail [email protected], responsável: Lívia Mattos nossa parceira há 10 anos e Kapil Tour &Travels PUT. Ltda., em Nova Delhi – Índia – responsável: Sanjeev Khanna – e-mail [email protected].

Maria Helena Avena – Socióloga com pós-graduação em Pesquisa Social e Comunicação é Assessora de Comunicação da Fundação Terra Mirim.

Autor: Maria Helena Avena.
E-mail: [email protected]

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Escrito por Mauricio Oliveira

Maurício Oliveira é social media expert, consultor e influenciador de turismo e empreendedor. CEO do portal Trilhas e Aventuras, também conta suas experiências de viagens pessoais no blog Viagens Possíveis. Especialista em Expedições na Rota das Emoções e Lençóis Maranhenses. Ama o que faz no seu trabalho e nas horas vagas também gosta de viajar. Siga no Instagram, curta no Facebook, assista no Youtube.

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