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Os estilos da prática do Rapel

O rapel tem alguns estilos bem diferentes de ser praticados. Dê uma olhada abaixo e saiba um pouco mais sobre cada um deles.

Rapel Inclinado

É o tipo de rapel mais simples de ser executado, como o próprio nome diz, ele é feito em uma parede ou pedra com menos de 90º de inclinação. Ele serve de base para os outros tipos, e é nele que nós nos familiaremos e sentiremos segurança no equipamento.

Rapel Vertical

Não se difere muito do visto acima, tendo suas grandes diferenças apenas na saída, onde dependendo do ponto de fixação da corda, poderemos ter um alto nível de força no bouldrier (cadeirinha) devido a passagem do plano horizontal para o vertical. E um outro fator a ser considerado é uma maior pressão no freio.

Rapel Negativo

Este tipo de rapel é um dos mais praticados, deve-se isto ao fato de ser um rapel que é feito em “livre” ou seja, sem o contato dos membros inferiores com qualquer tipo de “meio”(pedra, parede, etc). O seu ponto crítico é a saída, pois temos que ficar quase de cabeça para baixo e é quando temos um nível muito alto de pressão no bouldrier e no freio, devemos ter também uma grande atenção na velocidade de descida, pois ela aumenta fácil e rapidamente.

Rapel Invertido Negativo

Feito nas mesmas condições do visto anteriormente, sendo que após a saída, toma-se posição invertida (de cabeça para baixo). Deve-se antes executar a manobra, mentalizar os procedimentos, pois você estará em uma posição invertida assim como os comandos do freio, além é claro da facilidade do aumento de velocidade.

Rapel de Frente Inclinada

Nas mesmas condições que o inclinado, sendo agora de frente para a descida (tipo o filme Soldado Universal), além de dar mais “medo” deve-se tomar cuidado na hora do freio quanto a posição do corpo e a elasticidade da corda, pois estamos em uma posição em que a força da gravidade atua mais do que no inclinado.

Rapel de Cachoeira – Canyoning

Podemos encontrar aqui diversos tipos de descida (quanto a posição de descida e meio). Mas o principal aqui é alertar quanto ao fato de estamos descendo em pedras escorregadias que ao menor descuido nos fará perder o equilíbrio e trará consequências imprevisíveis. Também devemos considerar a força da queda d’água. Não é qualquer cachoeira que nós podemos nos enfiar debaixo, devemos ter prudência na hora de a escolhermos, pois se entrarmos embaixo de uma “tromba d’água” teremos consequências desastrosas, como não conseguir freiar.

Rapel Intercalado

Rapel este que teremos que fazer “escalas” ou seja, desceremos com a corda dobrada e a prenderemos em um outro ponto de fixação (pelo menos três metros antes do final da corda) e então a descida deverá seguir uma sequencia que é normalmente estabelecida antes de ser iniciada. Como norma de segurança, deve-se amarrar as pontas da corda com um nós de pescador e colocar ali um mosquetão, procedimento este que em caso de perdermos o controle da descida, ficaremos presos no final da corda, evitando uma queda que seria fatal.

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Escrito por Mauricio Oliveira

Maurício Oliveira é social media expert, consultor e influenciador de turismo e empreendedor. CEO do portal Trilhas e Aventuras, também conta suas experiências de viagens pessoais no blog Viagens Possíveis. Especialista em Expedições na Rota das Emoções e Lençóis Maranhenses. Ama o que faz no seu trabalho e nas horas vagas também gosta de viajar. Siga no Instagram, curta no Facebook, assista no Youtube.

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