Choquequirao: como chegar nas ruínas incas no Peru

Como chegar em Choquequirao no Peru





O Peru é um dos expoentes da América do Sul, oferecendo uma gama de passeios de aventura de dar inveja. Na minha recente visita ao país, tive o privilégio de conhecer o Sitio Arqueológico e Patrimônio Cultural da Nação Choquequirao, uma cidade inca considerada uma joia pelos arqueólogos por conta do seu estado de conservação. A irmã de Machu Picchu é ainda pouco conhecida por nós brasileiros. Quer saber como chegar em Choquequirao pela trilha? Não é nada fácil, mas eu consegui!

Descoberta também por Hiram Bingham em 1909, 2 anos antes de Machu Picchu, o Parque Arqueológico de Choquequirao recebe apenas 10.000 turistas ao ano, o equivalente a apenas 3 dias em Machu Picchu. Com uma área de aproximadamente 2000 hectares, estima-se que muito dela ainda esteja coberta pela mata.

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Chamada carinhosamente pelos peruanos de irmã de Machu Picchu, essa é uma opção interessante para quem já conhece o destino mais famoso, porém oferece um grau de dificuldade maior no caminho, pois Choquequirao só é acessada através de um trekking de 4 ou 5 dias.

Existe um projeto para construção de um bondinho para facilitar seu acesso, mas ainda sem data prevista. Por enquanto somente por trilhas. E para os fortes, é possível continuar o trekking de Choquequirao até Machu Picchu por trilha. Deve ser incrível!

Choquequirao - Vista da Plaza Maior
Choquequirao - Plaza Maior
Choquequirao - Terraços agrícolas
Choquequirao - Detalhe das casas

Choquequirao e Machu Picchu – As semelhanças e diferenças

As duas cidades incas são expoentes máximos e bem preservados da grandeza e riqueza atingida pelo Império Inca no Peru.

Machu Picchu é bem maior, uma cidade infinitamente mais conhecida e visitada, porém com uma grande área reconstruída. As pedras usadas em suas construções eram maiores e de encaixe perfeito e em uma das teorias mais aceitas, é tida como local de controle e refúgio secreto para o rei em caso de ataque. Está a 2400m de altitude.

Choquequirao é menor, pouco visitada em consequência também do difícil acesso, e possui pedras menores usadas em suas construções, com encaixe perfeito também. Seu grau de conservação é alto e sua localização, no topo do Valle de Apurimac a 3085m descortina vistas surreais do Cânion.

Ambas foram encontradas e apresentadas ao mundo moderno por Hiram Bingham. Choquequirao em 1909 e Machu Picchu em 1911. Vale notar que as duas já eram conhecidas dos moradores locais muito antes disso.

Ruínas de Choquequirao no Peru em perfeito estado

Eu já conheço as duas e é impossível recomendar uma em detrimento da outra. Machu Picchu dispensa comentários e figura entre os desejos viajantes de 10 entre 10 pessoas, mas é lotada de gente por todos os lados. Choquequirao é menor, mas por enquanto um achado, você sente uma vibe única em um lugar de paz e contemplação. Completamente vazia.

Você tem de ir a Machu Picchu, claro, mas o Peru merece muitas visitas. Por que não encaixar Choquequirao na sua próxima ida a esse país andino espetacular?

A dica de ouro para os amantes de trekking é conhecer as duas ruínas arqueológicas através de numa trilha que liga Choquequirao a Machu Picchu, usadas pelos incas. São de 7 a 8 dias no total, sempre acampando. Haja disposição, mas tenho certeza que a experiência será única.

Inicio do Trekking em Capuliyoc que leva até Choquequirao

Como chegar a Choquequirao

Para chegar a Choquequirao você pode montar base em Cusco, onde fica o aeroporto mais próximo, e contratar o trekking nas agências da cidade, que providenciam o transporte e toda a estrutura para a trilha (preços variam entre U$ 250 a U$600), ou seguir de carro/ônibus até San Pedro de Cachora e contratar guias e arrieiros lá mesmo, ajudando a fortalecer o turismo na região.

São aproximadamente 3hr de carro de Cusco até Cachora e caso queria montar base por lá, existem algumas opções simples de hostels e hotéis, mas é um povoado pequeno com poucas opções. Se estiver a procura de como chegar a Choquequirao gastando pouco, em Cachora encontrará diversas opções.

Qual a melhor época para visitar Choquequirao?

A trilha está em bom estado e pode ser feita durante todo o ano, porém na época chuvosa, entre Dezembro e Março não é recomendável, sendo Fevereiro o pior mês.

Fiz em outubro e os dias estavam lindos. De Abril a Novembro é uma das melhores épocas para visitar Choquequirao, pois não está tão frio e a chance de pegar dias de sol é bem grande.

Vistas espetaculares na trilha de Choquequirao - Peru
Vistas durante o Trekking até Choquequirao

Preparação para o Trekking até Choquequirao

Comprando o trekking completo para Choquequirao em alguma das agências em Cusco, você só se preocupa em levar uma mochila de ataque com água e comida e todo o restante é carregado pelas mulas com a ajuda dos arrieiros que deixam o acampamento pronto para sua chegada e providenciam o café, almoço e janta. Está incluso também as barracas individuais e sacos de dormir.

Para quem já estiver mais habituado a trekkings longos e acampamentos, pode ir sozinho, levando sua estrutura, pois a trilha é bem demarcada, sem bifurcações. Encontramos alguns peruanos e europeus percorrendo o caminho dessa forma e acampando por conta própria nas paradas já conhecidas no trajeto.

O trekking até Choquequirao pode ser feito em 4 ou 5 dias, cortando o Cânion de Apurímac e é exigente com cerca de 65km no total. O ponto de início tradicional é no povoado de San Pedro de Cachora (2900m) de 3500 habitantes, a 165km de Cusco (3hr de carro) no departamento de Apurimac. Cidade simples, com ar de pueblo andino.

Como o primeiro trecho acaba sendo praticamente acompanhando a estrada, optamos por seguir de van até Capuliyoc, um mini povoado 7km adiante de Cachora e iniciar o trekking ali, onde de fato a trilha pelo cânion fica mais bonita. Em Capuliyoc você pode comprar água, snacks, lenços umedecidos, pilhas, gorros, luvas ou outros itens que achar necessário para a trilha.

Durante todo o caminho você encontrará marcações indicando a quilometragem com um K seguido da distância percorrida. Cabe aqui informar que essa marcação foi feita pelos moradores de Cachora há muito tempo, com passos, portanto não demonstra a realidade. Durante a trilha fizemos a marcação com um GPS e descobrimos a real distância, bem maior do que a comercializada. Os guias iriam passar a informação para os responsáveis para refazer a marcação, então na descrição dia a dia usarei as distâncias reais para você ter uma ideia melhor da exigência do trekking.

Resumidamente, a trilha começa em 2900m de altitude, desce a 1500m e volta a 3000m, altura de Choquequirao, passando por 5 microclimas diferentes, portanto esteja preparado para muitas descidas e subidas, e variações climáticas.

A cara de felicidade ao chegar em Choquequirao, no Peru

Dia a dia do Trekking até Choquequirao

Dia 1 – Capuliyoc – Chiquisqa

A aventura começa no Paso do Capuliyoc (K11), as 13:40h, após almoçarmos. Nesse ponto, com vista para o Cânion do Rio Apurimac, com 1600m de profundidade, dá para avistar os nevados Padrayoc e Wayna Cachora dos seus altos 5500m que fazem parte da cadeia do Salkantay.

A vista já começa te inspirando, acredite. Nesse primeiro dia prepare os joelhos, pois será todo de descida até o acampamento de Chiquisqa (K19 – 1930m). Há vários pontos interessantes para fotos e mirantes pelo caminho.

Chegamos no camping por volta de 17hs e as barracas individuais já estavam montadas numa área gramada e também a tenda maior utilizada para as refeições. Os banheiros estão disponíveis, mas não eram muito limpos e a descarga não funcionou. Tem chuveiro com agua fria para quem estiver disposto.

Nos acampamentos existem pequenas vendas, com bebidas e snacks. Leve soles trocados (a moeda local) se quiser comprar algo.

Total do dia 1: 14km (GPS) entre Capuliyoc e Chiquisqa em 3:20hs.

Camping em Chiquiqsa
Banquete em Chiquiqsa
Almoço durante a trilha... hummm

Dia 2: Chiquisqa – Playa Rosalina – Choquequirao

Começamos as 7hs e descemos 4km até o Rio Apurimac em 1 hora, onde no acampamento Playa Rosalina (K21) tem um posto de controle. Esse acampamento me pareceu melhor estruturado que Chiquisqa, portanto uma boa opção para a primeira noite também. O Rio é a divisa entre os departamentos, equivalentes a estados no Brasil, de Apurímac e Cusco.

Após a travessia do rio por uma ponte, começa a subida exigente até o almoço em Marampata (K29) que fizemos em 5 horas. Esse é o trecho mais difícil de todo o percurso. Pela marcação seriam 7km, mas subimos cerca de 12km na realidade, confirmados pelo GPS.

O brinde desse dia, fora a vista linda que é constante nesse trekking, foi a companhia de um urso preto, morador dessa região e condores sobrevoando o cânion. Até encontrar o urso, confesso que nem sabia que eles existiam no Peru. Fascinante.

Após 1:30h de descanso no almoço caminhamos mais 3,5km entre subidas e descidas até o acampamento já na área de Choquequirao (K32). Antes desse acampamento está a portaria, bem simples, onde você tem de parar e assinar um livro para controle e pagar a entrada de 60 soles.

O camping de Choquequirao é melhor que o de Chiquisqa em relação ao banheiro. Ducha fria, mas mais limpo e com descarga e torneiras funcionando.

Total dia 2: 19,5km (GPS) em 10hs de Chiquisqa até Choquequirao com paradas para descanso.

Urso Preto, habitante da região que encontramos na trilha até Choquequirao
Aquele zig zag foi duro de subir!
Atravessando o Rio Apurimac

Dia 3 – Choquequirao – Marampata

Dia de acordar cedo. Tomamos café as 6hs e saímos 6:40h para Choquequirao, já bem próximo ao acampamento, apenas 30 min de subida.

Sugestão de roteiro para visitar Choquequirao

Começamos a visita pelo Setor Industrial, e na sequência ao Setor dos Sacerdotes que tem uma vista incrível para o outro lado do Cânion. Diferente de Machu Pichu, em Choquequirao os setores estão um pouco afastados entre si, portanto você anda bastante dentro da cidade também.

Seguimos para um lugar conhecido por Uzno, um descampado com vista panorâmica que era usado para estudos astrológicos e também como altar de sacrifícios. Um dos lugares mais respeitados da cidade. De Uzno é que temos a vista com a Plaza Principal de Choquequirao ao fundo. Esse é o melhor lugar para as fotos.

Registros fotográficos devidamente feitos, hora de descer e conhecer a Plaza Maior, onde ficava a Casa do Rei e o Templo. O coração da cidade onde as construções estão intactas, faltando apenas os telhados.

Terraço das lhamas em Choquequirao
Detalhe das lhamas de pedras

Após explorar bem a Plaza, fomos até o Terraço das Llamas del Sol, onde os moradores desenharam Llamas com pedras brancas viradas para o sol em sinal de adoração. Para vê-las é preciso descer uma escada íngreme ao lado dos terraços. Quando você achar que está sendo trolado e começar a pensar que terá que subir tudo aquilo de novo, desça mais um pouco e encontrará as famosas Llamas, sinais artísticos incas somente vistos em Choquequirao.

Depois dos terraços voltamos a Plaza Maior e fomos conhecer o setor acima, de alojamentos que abrigava os peregrinos vindos de outras cidades e no ponto mais alto a moradia dos nobres, com uma vista de tirar o fôlego.

Voltamos para descansar debaixo de árvores que ficam da Plaza Maior, comemos algo e quando começaram a chegar alguns poucos turistas, já que até aquela hora Choquequirao era somente nossa, resolvemos voltar para o acampamento pelos terraços agrícolas, último setor da cidade.

Ficamos cerca 4:30h por lá e caminhamos cerca de 8km pela cidade.

A melhor vista de Choquequirao

Voltamos para almoçar no acampamento de Choquequirao e depois de descansar andamos mais 3,5km de volta até Marampata para dormir a 3ª noite. Aqui foi a melhor estrutura de camping da trilha e tinha até banho quente a 10 soles, num banheiro muito limpo e cerveja a 13 soles. Tudo o que precisávamos para encerrar o grande dia!

Total dia 3: 14km voltando para Marampata.

Dia 4 – Marampata – Chiquisqa

Acordamos para o café as 6hs com chuva. Até então o tempo tinha sido nosso amigo garantindo a temperatura perfeita. O clima nesses lugares é instável, variando muito durante o dia. Não deu nem tempo de tirar a capa de chuva da mochila e o céu começou a clarear, prometendo mais um dia lindo.

Saímos as 7hs e começamos o caminho de volta que é o mesmo de ida. Descemos 10km em 2:40h até Playa Rosalina, atravessando o rio para voltar para o departamento de Apurimac, descansamos e subimos mais 4km até o acampamento de Chiquisqa para almoçar as 12hs.

Ficamos toda a tarde descansando, jantamos as 18hs e fomos dormir pois o último dia prometia. Ainda lembrávamos bem na descida do primeiro dia que enfrentaríamos na volta para Capuliyoc.

Total dia 4: 16km (GPS) em 4:30h.

Acampamento de Marampata, o melhor do trekking até Choquequirao

Dia 5 – Chiquisqa – Capuliyoc

Acordamos as 4hs pois a intenção era começar bem cedo e enfrentar a subida antes do sol nos alcançar. Tomamos café as 4:30h para começamos os 12 km de subida as 5hs. Subi em 3:15h e acabou sendo muito mais fácil do que pensei. O corpo já estava acostumado a altitude e ao esforço.

Terminamos bem e felizes, nos despedindo das vistas que estão entre as mais lindas que já vi, com sensação de dever cumprido e a bagagem transbordando com mais um pouco da riquíssima cultura inca.

A van nos pegou novamente em Capuliyoc e o almoço foi em Cachora. Nos serviram um prato típico para encerrar com chave de ouro nossa aventura: Pachamanca, praticamente um ritual onde os alimentos são embrulhados e colocados dentro da terra e cobertos com pedras quentes para cozinhar. De encher os olhos e o estômago.

Retornamos para Cusco e 17:30h estávamos de volta ao hotel, sonhando com um bom banho, afinal tanto a natureza quanto a cidade grande têm seus valores, rs.

Total dia 5: 12km (GPS) em 3:15h

TOTAL DOS 5 DIAS: 65km começando e terminando Capuliyoc.

Pachamanca, almoço tipico peruano
Nossa Pachamanca peruana

O que levar para o Trekking até Choquequirao

– Calçado apropriado para trekking e um chinelo para o acampamento

– 1 Calça extra, 4 camisetas, uma blusa de frio e um casaco impermeável ou capa de chuva, meias extras e gorro e luvas se for no inverno

– Toalha e itens de higiene pessoal

– Lenços umedecidos e papel higiênico

– Repelente (leve com você o tempo todo, até durante a trilha)

– 2 litros de água por dia no mínimo (dá para comprar durante a trilha)

– Lanterna para usar a noite na barraca

– Baterias extras ou powerbank pro celular e câmera

– Óculos de sol e boné

– Bastão de caminhada ajuda muito

– Mochila pequena para a trilha. Os restantes dos itens vão dentro de sacos fornecidos pela agência e transportados pelas mulas. A mala com itens que não usará na trilha podem ficar no hotel até seu retorno.

Eu e os garotos parceiros da trilha até Choquequirao
Vista no Setor Sacerdotal das ruínas de Choquequirao

Vídeo de Choquequirao

Quem leva até Choquequirao

Fiz o trekking com a Empresa Chaski Ventura e o guia Alex Sallo que foi ótimo. Conhecer Choquequirao com o Alex fez toda a diferença, pois a riqueza de detalhes de cada setor fez minha imaginação voar até a cidade em seus tempos áureos.

Pra finalizar, o trekking até Choquequirao não apresenta grandes dificuldades técnicas, mas é bastante exigente se levarmos em conta a distância e a altitude. Não precisa ser nenhum atleta, mas se preparar com certa antecedência é fundamental. É possível alugar cavalos durante o caminho, se necessário.

A experiência de conhecer um sitio arqueológico tão importante em paz, deserto e após um esforço considerável é algo marcante. Se esse é o tipo de turismo que também te agrada, não perca tempo, chegou a hora de conhecer Choquequirao no Peru.

*Viajamos a convite do PromPeru.

Um “flagra” da jornalista fazendo sua selfie em Choquequirao, no Peru

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Cinthia Monaco: Cinthia Monaco é formada em Educação Física e viajante viciada assumida. Sempre que possível cai na estrada com uma mochila na costa, curtindo um bom livro e buscando novos destinos, culturas, trilhas, paisagens e esportes na natureza. Ajudar a viajar é um prazer... acompanhe suas andanças também pelo Instagram: @ci_mochileira

Ver Comentários (8)

  • Simplesmente sensacional! Quanta beleza! Presente de Deus. Cinthia, obrigada por permitir que embarquemos nessa viagem com você.
    Ansiosa a espera da próxima aventura.

  • Oi, Cinthia! Tudo bem?
    Adorei o relato e que fotos lindas! Você acha que dá mesmo pra deixar pra contratar lá em Cusco? Porque iríamos eu e meu namorado e pagar antecipado por cartão de crédito é difícil por causa da variação do dólar + limite de crédito, então fechar direto lá facilitaria muuuuito a nossa vida!
    Obrigada

    • Oi Carol... que bom que gostou! Choquequirao é mesmo incrivel.
      Vi diversas agências oferecendo o passeio então sem duvida é possivel contratar lá, mas talvez as saidas fiquem condicionadas a um número mínimo de pessoas, então é bom ter um ou dois dias "extras" na viagem caso necessite. Depois volte pra nos contar o que achou da trilha.
      Grande Abraço

  • Excelente reportagem cara colega de profissão. Muito bem relatada.fotos show.obrigado pela gentileza. Um abraço

    • Rita, fiz com a Empresa Chaski Ventura. O link para a página está no final do texto, caso queira conferir. Recomendo.

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